Venha, sente aqui,
vamos conversar
Jogar com as cartas na mesa
para que não haja surpresa
pra nenhuma das partes
desse quase amor de uma noite só.
Me deixe falar-te ao pé do ouvido
duvido que não vá se entregar...
Olha, calma, fique ai parada onde está:
Tira sem pressa essa peça de cima
Quem precisa de clima,
se contamos com a breve vontade
de nós dois numa noite só?
Escorregar em você
na mesa da sala.
Vou fazer coisas que aqui
na canção não se fala.
A carne treme, repuxa a pele,
o pelo eriça, a boca seca,
o juízo remissa, a alma peca,
depois me bate uma preguiça
de salvar seu telefone...
de saber o seu nome...
15/03 - Quando uma música fala por si só e pela transa da noite passada.
domingo, 16 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
Serge Latouche
- Uma falsa abundância comercial destruiu a nossa capacidade de nos maravilharmos diante dos dons da natureza (ou da engenhosidade humana que transforma esses dons). Reencontrar essa capacidade suscetível de desenvolver uma atitude de fidelidade e de reconhecimento com relação à mãe Terra, ou mesmo uma certa nostalgia é a condição de sucesso do projeto de construção de uma sociedade do decrescimento sereno, assim como a condição necessária para evitar o destino funesto de uma obsolescência programada da humanidade.
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