que nada de bom nunca viesse a me pertencer.
Não porque eu estivesse sempre pobre de dólares,
mas porque eu era pobre em expressar-me a dois.
Eu era tão amarelo de covardia quanto o sol talvez,
mas também tão quente e verdadeiro quanto o sol
em algum lugar dentro de mim,
mas nunca ninguém acharia esse lugar."
[trecho de As pessoas parecem flores finalmente. - Bukowski]