domingo, 17 de junho de 2018

Eu sim, separo a obra do autor.

Apesar de ser necessário e até interessante saber o verdadeiro autor e o contexto histórico de determinada obra, não me importa muito esse tipo de informação. No subjetivo mundo do lirismo, prefiro a compreensão do que a explicação. A interpretação do fato ou do feito, a partir da sua visão de mundo. Não a lógica prevista das coisas, mas a retórica indefinida do ser.