segunda-feira, 31 de julho de 2017

46/365 - Jó Rodrigues

"O suicídio não deve ser ligado necessariamente a um "fracasso": continuar vivo pode comportar o maior envilecimento, a negação de todo heroísmo, e o fato de um homem suicidar-se não prova, em absoluto, que "seu projeto de vida era errado" etc. Uma morte pode ser uma consumação, um profundo triunfo, uma plenitude, uma iluminação, um estalo interior, uma irreprimível alegria."