sábado, 3 de junho de 2017

- Fiódor Dostoiévski, in "Gente Pobre".


(...) Um novo mundo de coisas desconhecidas e não imaginadas se abria diante de mim. Na minha alma agitavam-se novos pensamentos e novas impressões, e quanto maior fosse a excitação, quanto maiores o trabalho e a luta para conseguir assimilar dentro de mim essas novas impressões, tanto mais queridas se me tornavam e tanto mais alegremente sacudiam todo o meu ser.