quarta-feira, 15 de novembro de 2017

in "O eu profundo e os outros eus"

Um vento de sombras sopra cinzas de propósitos mortos sobre o que eu sou de desperto. Cai de um firmamento desconhecido um orvalho morno de tédio. Uma grande angústia inerte manuseia-me a alma por dentro, incerta, altera-me como a brisa aos perfis das copas.

- Sou todo confusão quieta.